segunda-feira, 11 de março de 2013

FINALMENTE!!!

E o mistério termina: lançado hoje (por enquanto apenas na Alemanha e Áustria) o novo single da Agnetha: WHEN YOU REALLY LOVED SOMEONE. Agnetha está linda e continua com a voz perfeita. A música não foge dos padrões estabelecidos por seus trabalhos anteriores, é romântica e dramática. O álbum, intitulado apenas "A", será lançado em 10 de maio.



quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ABBA - THE ESSENTIAL COLLECTION




E para os fãs do ABBA, depois de 'The Definitive Collection', aqui está 'The Essential Collection'. Na verdade, esta nova coletânea é mais indicada para os não-fãs, que desejam ter um apanhado geral da carreira do grupo, já que não há quase nada de novo que justifique a compra por parte dos verdadeiros fãs. A coletânea está disponível em três versões (nenhuma delas no Brasil), e a da que estamos falando é a versão completa: dois CDs, um DVD e um livreto. As demais edições são, respectivamente, o CD duplo e o DVD, ambas sem o livreto. A qualidade é excelente.

A lista de músicas tem quatro músicas diferentes é diferente da já lançada na 'Definitive Collection': "Bang-A-Boomerang", "That's me", "One Man, One Woman" e "Happy New Year". O DVD também é diferente, tendo eliminado "When I Kissed The Teacher" e "Dancing Queen" (versão de 1992), e incluindo "Conociéndome, Conociéndote", "Gracias Por La Musica" (apresentações no programa espanhol Aplauso, mas transformadas em clipes (sem público) e "The Last Video". Todos os vídeos são remasterizados. Incompreensível a ausência do maior sucesso em terras latinas: "Chiquitita", em espanhol. Os menus são estáticos, sem fundo musical. Desapontador. O livreto, de 26 páginas, é escrito por Carl Magnus Palm, e detalha cada música.

Em resumo, para os fãs, os únicos atrativos são os dois vídeos em espanhol inéditos e a remasterização dos demais (a qualidade visual é mesmo sobreba). Porém, para alguém que deseja uma coletânea básica do quarteto, é um prato cheio.



terça-feira, 29 de janeiro de 2013

BARCELONA - SPECIAL EDITION

Freddie Mercury sempre teve gostos musicais e culturais mais abrangentes que a maioria dos astrso do rock. Já nos primeiros discos do Queen a veia operística de Freddie Mercury era visível, tornando-se cada vez mais evidente, culminando com 'Bohemian Rhapsody'. Em 1981, ele se apaixonou pela - segundo ele - voz mais linda do mundo. Admirador de Pavarotti, pelo controle que tinha da voz, Freddie foi assisti-lo em 'Um Baile de Máscaras'. Porém, foi a mezzo soprano da apresentação quem conquistou o astro. Tão logo começou a cantar, Freddie ficou de queixo caído. A dona da voz era Montserrat Caballé.

Três anos depois, ao final das gravações de seu disco solo 'Mr. Bad Guy', Freddie subitamente disse a seu empresário Jim Beach: "Quero gravar com ela. Por favor, consiga isso." Após os contatos de praxe, um encontro foi finalmente arranjado, no Ritz Hotel, em Barcelona, cidade natal da cantora.

Juntamente com o pianista e arranjador Mike Moran, Freddie levou uma gravação sua, 'Exercises in free love', onde cantava em falsetto, imitando uma cantora de ópera. Extremamente nervoso pelo encontro e sem saber se a diva gostaria da música, Freddie, estupefato, ouviu a pergunta: "Posso cantá-la em meu recital no Covent Garden, no próximo domingo?" Assim nasceu Barcelona.

Freddie estava em seu ambiente: trabalhando com sua heroína, ampliando seus horizontes musicais e desafiando a si mesmo como jamais fizera antes. No decorrer do anoseguinte, Freddie, Montserrat e Mike Moran gravaram um álbum excepcional. Como sempre, Freddie mergulhou nos mais variados estilos musicais: gospel, ópera, clássico, balada, pop.

O disco vendeu um milhão de cópias já no lançamento, em 1988. A canção-título ficou entre as dez mais de 1987 e foi escolhida como música tema dos Jogos Olímpicos de 1992. A ideia era que Freddie e Montesrrat apresentassem a canção ao vivo na cerimônia de abertura. Mas o destino tinha outros planos. Durante a preparação do disco, foi confirmado que Freddie era soropositivo.

Freddie faleceu oito meses antes dos Jogos Olímpicos. Ele não chegou a ver sua obra tornar-se o grande sucesso daquele ano, chegando a atingir o segundo lugar das paradas britânicas.

Inacreditavelmente, Barcelona foi gravado usando apenas sintetizadores. Freddie achava que gravar com uma cantora de ópera, vinda de um meio tão diferente para ele e ao mesmo tempo cuidar dos arranjos das músicas para uma verdadeira orquestra era demais para ele, e optou pela gravação apenas com os teclados. Durante todos esses anos, porém,  admiradores do álbum desejaram saber como ele soaria sendo apresentado por uma verdadeira orquestra.

Agora, 25 anos após seu lançamento, Stuart Morley, diretor musical do espetáculo "We Will Rock You", adptou fielmente o disco para uma orquestra completa, o que o elevou a um outro patamar, mais triunfante, grandioso e emocionante. Mas não foi só isso. Além da instrumentação tradicional, apresentada pela Filarmônica de Praga, outros instrumentos foram adicionados pela primeira vez, como o koto, instrumento tradicional japonês praticamente desconhecido no ocidente, acrescentado na faixa 'La Japonaise'. Rufus Taylor (filho do baterista do Queen, Roger Taylor), substituiu a bateria sintetizada pela real, em 'The Golden Boy' e 'How Can I Go On?'. Essa última música traz, ainda, um solo de violino de David Garrett e o baixo de John Deacon, também do Queen.




quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O ESPETACULAR HOMEM-ARANHA


Nunca fui muito fã de super-heróis. Quando criança, achava as histórias muito complicadas, com muitos personagens e tramas que não tinham fim, além de visualmente difíceis de ler, sem quadrinhos definidos. Preferia ficar mesmo com a Turma da Mônica e os gibis da Disney.

Meus conhecimentos da Marvel se resumiam aos desenhos - toscos até mesmo para os anos 70 - de Capitão América, Hulk, Homem de Ferro, Thor e Namor (esse eu nem sei mais por onde anda, nunca mais ouvi falar dele...). Gostava mesmo era do Hulk e do Thor. O Homem-Aranha, só de ouvir falar.

Só depois dessa 'onda' de filmes da Marvel que começou nos anos 90 foi que conheci alguns outros heróis, como os X-Men, por exemplo. Alguns filmes muito bons, outros nem tanto, o primeiro Homem-Aranha entre os bons. Sam Raimi conseguiu manter a qualidade nos demais filmes, fixando de vez o Aranha no imáginário do povo.

E eis que, do nada, depois de desentendimentos acerca do quarto filme, os produtores decidem começar tudo de novo, do zero. Escalam atores praticamente desconhecidos para os papéis principais, participações mais que especiais de Martin Sheen e Sally Field em fim de carreira, muitos efeitos especiais e pronto!

Mas não. O filme é muito bom. Logicamente, é um filme de ação, mas (como em OS VINGADORES) foi gasto tempo no desenvolvimento dos personagens. Nada é em vão. Não se trata de ser melhor ou pior, mas logo no início você já esquece de comparar esse filme com o de Sam Raimi. É um filme que se sustenta perfeitamente, até mesmo para quem - como eu no passado - que está tendo contato pela primeira vez com os personagens.

Aprovadíssimo.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Meu novo vício


Já há algum tempo esta louco para adquirir um leitor de e-books, mas estava achando muito caro. Acabei ganhando um de presente no meu último aniversário, em agosto do ano passado. Mas só agora, no início de 2013 é que comecei efetivamente a usá-lo. E estou adorando! Muito mais prático e leve que um livro, com boa durabilidade de bateria e alguns recursos que facilitam bastante a leitura, como dicionário Aurélio integrado.

Após algumas pesquisas, e mesmo com a clara preferência de todos por um produto importado (o Kindle ou o Nook), acabei optando memso pelo Positivo Alfa. Sei que os produtos da Positivo não têm uma boa reputação no mercado, mas foi o que me pareceu mais viável, após analisar cuidadosamente os prós e os contras. Os fatores que me levaram a decidir por ele foram: o dicionário Aurélio integrado (é o único que já vem com dicionário de português), assistência técnica (mesmo que precária, pelo menos tem no Brasil) e, finalmente, o preço (apesar de estar bem caro, consegui uma promoção com 60% de desconto, e não podia perder...).

Enfim, até o momento, nada a reclamar....

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR

Branca de Neve e o Caçador


Mais uma versão cinematográfica de um conto de fadas, desta vez um dos mais famosos: BRANCA DE NEVE. E lançado quase ao mesmo tempo que uma outra versão do mesmo conto: Espelho, Espelho Meu, essa uma versão mais leve, puxada paar a comédia. E estrelada pela Julia Roberts. Confesso que não me animei a assisti-la, ainda mais depois de ver o trailer.

Já 'Branca de Neve e o Caçador' me chamou mais a atenção. Apesar de Kristen Stewart como a personagem principal (que chegou a surpreender como Joan Jett em 'Garotas do Rock'), o filme prometia. E ficou só na promessa...

Início até bastante interessante, vai perdendo o pique rapidamente, começa a embaralhar tudo, a dar novos rumos aos aspectos conhecidos do conto, e aí se perde. Destaque demais para o Caçador (afinal, o salário de Chris Hemswoth deve estar nas alturas, depois de THOR e OS VINGADORES) e nenhum para o 'príncipe' (que aqui nem é príncipe...). Até Charlize Theron está canastrona no final do filme.

Tem pontos positivos também: os anões (interpretados por atores de verdade, modificados digitalmente na estatura), os efeitos especiais de primeira, as cenas de batalha, a trilha sonora. Mas faltou o principal: um bom roteiro, capaz de fazer jus ao clima pesado da estória original. Vale muito, mas muito mais assistir à (despercebida) versão FLORESTA NEGRA, com Sam Neill e uma interpretação magnífica de Sigourney Weaver como a Rainha Má / Bruxa....


quinta-feira, 28 de junho de 2012

ABBA - The Visitors (Deluxe Edition)

Meu presente do Dia dos Namorados:


A nova edição de luxo do álbum "The Visitors" na verdade não traz muita coisa melhor que as edições precedentes. Mesmo a tão anunciada 'nova canção' nada mais é do que um medley de demos de "Like An Angel Passing Through My Room", mostrando como a música foi se desenvolvendo aos poucos. São seis versões distintas:


"Twinkle Twinkle Little Star" - 1.10 minutos
Another Morning Without You - 1.17 minutos
Versão Disco - 1.26 minuto
Versão Instrumental - 1.05 minutos
Versão Vocoder - 0.41 segundos
Take Alternativo - 3.01 minutos
 

Já o DVD começa com três clips já conhecidos (embora em versões remasterizadas) e continua com dois programas de TV: o primeiro é "Late Late Breakfast Show", gravado em Londres, onde o apresentador Noel Edmond pede a cada integrante que indique sua canção favorita. O segundo é "Nojesmakinen", gravado em Estocolmo. Nos dois programas há uma interpretação ao vivo de "Thank You For The Music" e Nojesmakinen contém, além de trecho do clip de "The Day Before You Came", uma apresentação de "Under Attack", mas em playback. Finalmente, o DVD termina com as tradicionais propagandas e uma galeria de capas internacionais. A destacar, a excepcional qualidade da imagem.

Por último,
 um livreto de 24 páginas, novamente escrito por Carl Magnus Palm, acompanha a edição. A destacar, trechos de uma entrevista de Benny e Björn especialmente feita para este lançamento.